sexta-feira, 31 de julho de 2015

Bicolores não esperam jogo fácil, apesar da situação do rival

Os bicolores não se empolgam com o fato de o Mogi Mirim-SP protagonizar uma campanha abaixo da crítica e estar afundado na zona de rebaixamento da Série B. Todos os entrevistados garantiram que isso não dará uma tônica para a partida no sentido de o Paysandu sufocá-los. “Isso aí é uma certa armadilha. No campo, são 11 contra 11. E a tabela não diferencia nada. É fazer aquilo que treinamos”, colocou João Lucas. “Joguei contra o Mogi algumas vezes, sei como a pressão, não é um time de massa igual o Paysandu. Mas eles têm um comissão forte, formada por ex-jogadores”, continuou.
Augusto Recife seguiu a linha de raciocínio do companheiro. “Tenho certeza que esse jogo será mais difícil do que foi contra o América-MG. Um time que está embaixo sempre dá a vida pela recuperação, para pontuar. Pode ter certeza que esse jogo será complicado.” O nível de dificuldade não tira da cabeça de Augusto Recife o desejo pelos três pontos. “Se fizermos o dever de casa bem feito, vamos terminar o campeonato lá em cima”. Paysandu e Mogi, inclusive, fizeram a semifinal do Brasileirão da Série C no ano passado. O Papão eliminou o Sapo, depois de uma vitória em Belém e a confirmação no interior de São Paulo. Já Dado Cavalcanti, que treinou o Mogi em 2013, avaliou afundo as armas adversárias. Citou o trio de ataque como extremamente perigoso. “O Rivaldo Júnior está numa fase boa, fazendo gols. Esse trio de ataque tem feito excelente partidas e determina, muitas das vezes, um resultado de um jogo. O contra-ataque é mortal. Precisamos estar vacinados”. Além de Rivaldo, Geovane e Rivaldinho formam o sistema de frente.  
Inclusive, Dado lamentou o fato de o pentacampeão Rivaldo não integrar a delegação. “Gostaria de reencontrá-lo. Posso dizer que guardo felicidades. Uma delas, foi ter trabalhado, ter sido o treinador do Alex no milésimo jogo dele no Couto Pereira. Joguei contra o Neymar duas vezes e queria ter enfrentado o Rivaldo. Estivemos juntos quando estive no Mogi Mirim, mas infelizmente, vai ficar pra próxima.”
**Fonte JAmazonia

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